Este texto me foi entregue há muito, mas muito tempo atrás, na época do colegial – primeiro ou segundo grau. Acredito que seja muito válido tomarmos conhecimento do assunto e por em prática. Isso está muito relacionado ao livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (Stephen R. Covey), neste mesmo blog. É uma boa maneira de desenvolvermos as qualidades necessárias para alcançarmos a interdependência preconizada por Covey.
Fotografia: Raul Leal (Flickr, CreativeCommons) |
“Líder é todo indivíduo que graças à sua personalidade dirige um grupo social, com a participação espontânea de seus membros.”
Um líder conduz o grupo pelo seu prestígio, ou por sua autoridade ou por ambos. O prestígio envolve bom êxito e qualidades excepcionais da parte do líder. Autoridade é a situação de demanda da qual o chefe está investido por dispositivo legal. A autoridade do líder é pessoal, a do chefe é institucional.
A liderança pode ser útil ou nociva. É útil quando as qualidades do líder são canalizadas no sentido de influenciar pessoas para fins e objetivos que tragam benefícios à coletividade. É nociva quando essas qualidades são usadas em detrimento da coletividade, visando benefícios próprios ou de pequenos grupos.
BIBLIOGRAFIA FEDDER, Tuth. Orientação de Clubes e Grêmios. USAID, 1968 PIERRE, Weil. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Editora Civilização Brasileira S/A: Rio de Janeiro, 1965
QUALIDADES DO LÍDER
- Dedicação
- Fibra
- Coragem
- Honestidade
- Justiça
- Paciência
- Ponderação
- Consideração pelos outros
- Capacidade de reconhecer seus erros e de aprender com eles.
ATUAÇÃO DO LÍDER
- Influenciar como o grupo e não sobre o grupo (elemento integrante do grupo);
- Desenvolver a moral do grupo e a influência com grupo, utilizando ao máximo valores do grupo;
- Criar a situação para que o grupo possa agir com maior eficácia;
- Deve liberar a impulsividade, mas oferecer auxílio dando oportunidades para que os membros pensem nas conseqüências de suas ações.
PAPEL DO LÍDER
- Participar, observar, interpretar, orientar, avaliar;
- Aspirar uma relação pessoal autêntica com o grupo e não desejar poder;
- Avaliar a si próprio em termos de sua crescente capacidade em penetrar e compreender o processo grupal;
- Não temer desacordos;
- Não permitir coerção, ameaças e sarcasmos ou a dominação de um grupo;
- Localizar interesses genuínos;
- Prover variedade suficiente de atividades, para imprimir um sentido construtivo aos mais variados desejos;
- Desencorajar atitudes egocêntricas do próprio grupo.
BIBLIOGRAFIA FEDDER, Tuth. Orientação de Clubes e Grêmios. USAID, 1968 PIERRE, Weil. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Editora Civilização Brasileira S/A: Rio de Janeiro, 1965
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