quinta-feira, 5 de abril de 2012

LIDERANÇA – Desenvolvendo a Interdependência

Este texto me foi entregue há muito, mas muito tempo atrás, na época do colegial – primeiro ou segundo grau. Acredito que seja muito válido tomarmos conhecimento do assunto e por em prática. Isso está muito relacionado ao livro Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes (Stephen R. Covey), neste mesmo blog. É uma boa maneira de desenvolvermos as qualidades necessárias para alcançarmos a interdependência preconizada por Covey.

Fotografia: Raul Leal (Flickr, CreativeCommons)
“Líder é todo indivíduo que graças à sua personalidade dirige um grupo social, com a participação espontânea de seus membros.”
Um líder conduz o grupo pelo seu prestígio, ou por sua autoridade ou por ambos. O prestígio envolve bom êxito e qualidades excepcionais da parte do líder. Autoridade é a situação de demanda da qual o chefe está investido por dispositivo legal. A autoridade do líder é pessoal, a do chefe é institucional. A liderança pode ser útil ou nociva. É útil quando as qualidades do líder são canalizadas no sentido de influenciar pessoas para fins e objetivos que tragam benefícios à coletividade. É nociva quando essas qualidades são usadas em detrimento da coletividade, visando benefícios próprios ou de pequenos grupos.

QUALIDADES DO LÍDER


  1. Dedicação
  2. Fibra
  3. Coragem
  4. Honestidade
  5. Justiça
  6. Paciência
  7. Ponderação
  8. Consideração pelos outros
  9. Capacidade de reconhecer seus erros e de aprender com eles.

ATUAÇÃO DO LÍDER


  1. Influenciar como o grupo e não sobre o grupo (elemento integrante do grupo);
  2. Desenvolver a moral do grupo e a influência com grupo, utilizando ao máximo valores do grupo;
  3. Criar a situação para que o grupo possa agir com maior eficácia;
  4. Deve liberar a impulsividade, mas oferecer auxílio dando oportunidades para que os membros pensem nas conseqüências de suas ações.

PAPEL DO LÍDER


  1. Participar, observar, interpretar, orientar, avaliar;
  2. Aspirar uma relação pessoal autêntica com o grupo e não desejar poder;
  3. Avaliar a si próprio em termos de sua crescente capacidade em penetrar e compreender o processo grupal;
  4. Não temer desacordos;
  5. Não permitir coerção, ameaças e sarcasmos ou a dominação de um grupo;
  6. Localizar interesses genuínos;
  7. Prover variedade suficiente de atividades, para imprimir um sentido construtivo aos mais variados desejos;
  8. Desencorajar atitudes egocêntricas do próprio grupo.



BIBLIOGRAFIA FEDDER, Tuth. Orientação de Clubes e Grêmios. USAID, 1968 PIERRE, Weil. Relações Humanas na Família e no Trabalho. Editora Civilização Brasileira S/A: Rio de Janeiro, 1965

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