Casamento, Sexo e Camisinha; Amor ou Desejo? ~ H$S

Orientação sexual não se trata de falar sobre sexo, mas de valores, relacionamento e felicidade. Sexo é um momento em que nos despimos por completo e permitimos que a outra pessoa se una à nossa vida, deste modo, o sexo é o que verdadeiramente une o homem à mulher ou a mulher ao homem. Ou seja, o sexo é a verdadeira cerimônia do casamento, assim, a aliança é símbolo sexual de união íntima.

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A cerimônia de casamento na igreja nada mais é do que uma festa, uma celebração, não é o verdadeiro casamento, não significa nada perante Deus - somente perante a sociedade; é um momento em que você celebra a descoberta de ter encontrado uma pessoa que realmente lhe complementa, ou seja, você está declarando à sociedade que vocês são felizes juntos.

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Vamos falar agora sobre o uso da camisinha. O sexo não é um ato de amor, mas um ato de procriação, sendo portanto um serviço que prestamos a Deus em propagar a vida que recebemos; gerando e cuidando de uma nova vida que irá cuidar da Natureza, seu Filho. O sexo, portanto, é um símbolo de amor para Deus, não para o homem nem para a mulher - no sexo somos apenas instrumentos de Deus, que nos concebe delícias. Usar camisinha é negar a União, é negar a Deus.

Sexo é contato íntimo entre dois seres que se amam, e se com camisinha não é possível que haja contato íntimo, fecundação, então para que sexo? Imagine plantar uma semente no concreto, gerar uma flor sem perfume, uma fruta sem nutriente? Não é sem causa que hoje as pessoas trabalham e não ganham dinheiro, porque estamos celebrando a esterilidade e promovendo o homossexualismo. A camisinha é o pai do homossexualismo, da infertilidade.

Gerar um filho é uma operação fisioquímica ÚNICA realizada por dois corpos simultaneamente e inseparavelmente. É o único momento em que se torna claro e presente, sem nenhum mistério ou névoa mitológica, o sentido do que Adão quis dizer ao afirmar que Eva era carne da sua carne e ossos dos seus ossos. A unidade dos dois corpos no momento da geração é real e material. Se, porém, o ato sexual é praticado com um impendimento voluntário da gravidez, a unidade não se cumpre e é substituída por um simulacro puramente emocional, uma fantasia subjetiva, uma espécie de masturbação mais convincente. Se o uso de anticoncepcionais ou camisinhas se torna permanente, a unidade do homem e da mulher se rompe de uma vez para sempre. (Olavo de Carvalho, Facebook.com)

Em um casamento, a melhor maneira de se evitar filhos é através do auto-controle, que é possível somente através de uma vida equilibrada, saudável tanto em termos de alimentação quanto de hábitos, sejam de cultivo do corpo, seja da mente. Porque é preciso de inteligência, claridade mental, para poder cuidar de si mesmo e do outro, enfim, da vida. O verdadeiro deleite sexual é o contato íntimo com a pessoa amada e não uma disfunção do organismo que dura poucos segundos. As carícias íntimas não deixam de ser união sexual.