Infelizmente, sexo não é a uma opção para resolver nossos problemas pessoais, sendo assim, mulher não é remédio e homens não são salvadores. Sexo é um impulso natural da natureza, é o verdadeiro poder da criação, mas como em toda criação necessita-se de condições favoráveis. Não se pode, por exemplo, realizar agricultura em terreno desfavorável e em condições climáticas incorretas. Melhor que fazer sexo é cuidar da natureza: plantar, cultivar um bonsai, desenhar, escrever etc., enfim, trabalhar a criatividade. Veja o que o psiquiatra Flávio Gikovate fala sobre a relação entre sexo e a ilusão da sociedade:
A humanidade quer se livrar do dogma do celibato e isso é bom, porque o celibato como caminho de vida é um absurdo! O celibato é excelente para nos dar força, mas precisa de cuidados especiais e de mulheres puras e esclarecidas e de homens que cuidam das mulheres, fortes e honestos. O sexo é o que há de mais sagrado para a humanidade, é vital! É um absurdo que seja considerado pecado, porém não é fonte de salvação absolutamente, tampouco de redenção da alma. Sexo nos realiza como humanos porque o desígnio da vida é a própria vida, que vem em forma de filhos.
Em toda a Natureza vemos os machos preparando-se para se tornarem dignos, aptos a cuidar da sua cria, sendo que as fêmeas escolhem aqueles mais aptos. No reino humano, estes machos seriam os homens trabalhadores, capazes de viver com tranquilidade. Não se trata de ser "bem-sucedido" mas de ter uma vida saudável, além de ser saudável. Porém, o sexo sem compromisso gera filhos doentes e sua vida é decadente, já que a família é como um terreno que nos sustenta e, neste caso, sem nutrientes. Assim, temos a ilusão de a elite ser feliz e saudável, já que pelo menos, pode viver com conforto material.
A mulher é um estimulante para o homem, é sua razão de viver. Não em vão Confúcio diz: "Me perguntas por que compro arroz e flores? Compro arroz para viver e flores para ter algo pelo que viver" Porém, as mulheres para a sua própria felicidade não podem depender de homens, porque seu papel não é a de fazê-las felizes (em troca de sexo). Todo homem procura uma mulher atraente para ter filhos, mas primeiro ele precisa se qualificar, o que significa, ao menos, poder cuidar da própria vida. Aqui entra um papel fundamental da família, orientar à independência... mas hoje, tem ocorrido ao contrário, a família tem sido uma prisão. E as religiões seriam o caminho para isso, fazer o homem livre.
A humanidade quer se livrar do dogma do celibato e isso é bom, porque o celibato como caminho de vida é um absurdo! O celibato é excelente para nos dar força, mas precisa de cuidados especiais e de mulheres puras e esclarecidas e de homens que cuidam das mulheres, fortes e honestos. O sexo é o que há de mais sagrado para a humanidade, é vital! É um absurdo que seja considerado pecado, porém não é fonte de salvação absolutamente, tampouco de redenção da alma. Sexo nos realiza como humanos porque o desígnio da vida é a própria vida, que vem em forma de filhos.
Em toda a Natureza vemos os machos preparando-se para se tornarem dignos, aptos a cuidar da sua cria, sendo que as fêmeas escolhem aqueles mais aptos. No reino humano, estes machos seriam os homens trabalhadores, capazes de viver com tranquilidade. Não se trata de ser "bem-sucedido" mas de ter uma vida saudável, além de ser saudável. Porém, o sexo sem compromisso gera filhos doentes e sua vida é decadente, já que a família é como um terreno que nos sustenta e, neste caso, sem nutrientes. Assim, temos a ilusão de a elite ser feliz e saudável, já que pelo menos, pode viver com conforto material.
A mulher é um estimulante para o homem, é sua razão de viver. Não em vão Confúcio diz: "Me perguntas por que compro arroz e flores? Compro arroz para viver e flores para ter algo pelo que viver" Porém, as mulheres para a sua própria felicidade não podem depender de homens, porque seu papel não é a de fazê-las felizes (em troca de sexo). Todo homem procura uma mulher atraente para ter filhos, mas primeiro ele precisa se qualificar, o que significa, ao menos, poder cuidar da própria vida. Aqui entra um papel fundamental da família, orientar à independência... mas hoje, tem ocorrido ao contrário, a família tem sido uma prisão. E as religiões seriam o caminho para isso, fazer o homem livre.
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