sexta-feira, 11 de março de 2016

Homossexualismo, uma Ilusão! Ser gay é ser feliz!

Ellen Page (Fotografia retirada do portal exame.com)
Penso que o que leva ao homossexualismo, dentre outras coisas, é a ilusão do amor, o desejo de ser normal: se apaixonar e viver um romance que nos deixa feliz e completo. É uma maneira como você enxerga e encara o mundo. Depende de como se constrói o pensamento durante o amadurecimento, que recebe influência de ideias como 'homem não chora', 'mulher é submissa ao homem' etc., além das ideias construídas pelas novelas, filmes e livros - que constroem uma ideia do que é ser homem, do que é ser mulher, de como é um namorado ou namorada e de como a vida se desenrola dentro desses conceitos. Na verdade, durante o crescimento nós construímos uma realidade mental ou paralela.



Gaycation Brasil
Em entrevista à atriz Ellen Page, Jair Bolsonaro afirma que o aumento da quantidade de gays na sociedade se deu devido “as liberalidades, as drogas e a mulher também estar trabalhando”. Um filósofo estudioso da sociedade brasileira, eu diria! SQN.Eu legendei esse trecho, mas o episódio completo da série de documentários está no site do Viceland em inglês no link: https://goo.gl/C9XQHr
Publicado por Danilo Rodrigues em Sexta, 11 de março de 2016

O conflito entre essas ideias, conceitos, em relação à realidade fenomenal pode gerar conflitos que conduzem a percepções equivocadas tal como pensar que suicídio é uma solução, pois existe um abismo à sua frente e o coração parece congelar no vácuo do espaço negro - imagine que essa realidade paralela comece a se curvar e se distanciar cada vez mais da realidade como o astronauta se afasta cada vez mais da Terra (ver Gravity com Sandra Bullock e George Clooney). Além disso, podemos ser afetados pelos odores que as pessoas com quem convivemos exalam (como os feromônios). Certamente, uma sociedade que valoriza a promiscuidade (gente imatura) produz um miasma que tira a vida do ar e debilita a mente como a falta de oxigênio debilita o cérebro. O ódio e a inveja também debilitam a aura causando bloqueios de energia, deixando o indivíduo suscetível a ser possuído por sentimentos e pensamentos degenerativos.

É como um quebra cabeça. Você decide, consciente ou não, que tipo de cônjuge deseja, aquela pessoa que satisfaz, que combina, com os conceitos herdados pelos exemplos vistos na TV, nas fofocas, na vida alheia etc. Você vive a vida conforme deve vivê-la para que o sexo oposto se sinta atraído por você, e de repente você se apaixona por alguém. Mas nunca é reconhecida (o) e seus esforços somente resulta nele(a) querendo sexo, dinheiro (ou o que ele pode proporcionar), influência (política ou social) etc., não vivenciando assim o romance programado em sua mente, decepção! As peças não se encaixam e então, você começa a querer a preencher esse buraco, completar o quebra-cabeça para se complementar e conseguir viver a vida, pois sozinha (o) é muito difícil. O homossexualismo vira uma opção, falsa, você chegou à Lua, saiu da órbita da Terra. Também, é muito difícil enfrentar a pressão cultural da comunidade, todo mundo dizendo o que você deve fazer, tentando lhe convencer a isso, ou aquilo, julgando sua vida e comportamento como se critica uma novela. Insuportável!



Você pode amar o mesmo sexo, mas não é um romance (o amor tem diferentes frequências, ver o meu outro blog, Penso, logo escrevo), embora a coletividade assim queira que seja. E você aceita porque quer provar que é forte como quem se suicida precisa de muita coragem, enquanto que na verdade o suicídio não é uma ato de coragem, nem o homossexualismo um ato de força, é apenas uma precipitação na ânsia de satisfazer desejos, de preencher vazios, de ter segurança e força para continuar vivendo. É quase como o náufrago bebendo a água salgada do mar para matar a sede, o problema é que a sede não morre. O homossexualismo também parece ser um rompimento da identidade devido a algum tipo de abuso causado pelos pais ou irmãos, pois comumente é um dado presente no histórico dos homossexuais. Penso que a solução ou cura, é descobrir que o relacionamento é feito para os filhos e não um para o outro. A cerimônia romântica do casamento, as promessas divinas do amor são pura fantasia, dignas de Shakespeare.

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